quinta-feira, 16 de julho de 2009

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Filhos e filhas de Zacarias Alves Vieira e Francisca Alves Pereira

Filhos e filhas de Zacarias Alves Vieira e Francisca Alves Pereira
Nicolau, casado com a Bendita (filha do tio Sinfrônio)
Pedro, solteiro
Antônio (vulgo Lavareda) esposo de Maria Cândida
José Quita, marido da Custódia
Joaquim (Alferes), solteiro
Maria, esposa do Antônio Carola
Custódia, esposa do José
Felicíssima, casada com Joaquim Afonso (avô da dona Odete)
Cândida, mulher do Cosmo (irmão do Lota e da Ubaldina)

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Filhos e filhas de Antônio Alves Pereira e Antônia Alves Vieira: - todos criados e casados na Fazenda Córrego dos Velhos -

(foto de moças e um rapaz (da família), o Tio Totonho do João Manco, do Corrégo dos Velhos e arredores)
Filhos e filhas de Antônio Alves Pereira e Antônia Alves Vieira: - todos criados e casados na Fazenda Córrego dos Velhos -
Beladina Alves Pereira, (Belada) casada com João Alves Vieira; - viveu e morreu no Córrego dos Velhos -
Carminda Alves Pereira, solteirona; - viveu e morreu no Córrego dos Velhos -
Bárbara Alves Pereira, casada com Joaquim Alves Pereira; - fundaram a Fazenda Caracol -
Custódia Alves Pereira, casada com José Alves Pereira; - viveu e morreu no Córrego dos Velhos -
Ricardina Alves Pereira, casada com José Carrijo dos Santos – casou-se com o Carrijo e foi para a Fazenda Corrente, Mineiros, GO;
Maria Alves Pereira, casada com Deodato Alves Pereira; - fundaram a Fazenda Guariroba -
Ermeto Alves Pereira, casado com Salustiana Alves Pereira (?); - foram morar no Queixadinha -
Libânio Alves Pereira, solteirão; - viveu e morreu no Córrego dos Velhos - Sinfrônio Alves Pereira, casado com Hisoleta Alves Pereira; - viveu e morreu no Córrego dos Velhos -
Antônio Alves Pereira (?), chamado de Doente. (?)

terça-feira, 5 de maio de 2009

O tronco de todos nós.- os que vieram de Minas.

(igreja de Montividiu, GO, onde a maioria dos velhos foram batizados e se casaram - muitos receberam esses sacramentos na fazenda Córrego dos Velhos, quando da visita anual do padre)
Eram cinco irmãos e cinco irmãs (casados entre si – primo - primeiro com primo - primeiro) os que vieram para Goiás.
Antônio Alves Pereira, esposo da Antônia Alves Vieira
Cândido Alves Pereira, (Candinho) casado com Maria Alves Pereira
Luís Alves Pereira, marido da Custódia Alves Vieira e, depois de viúvo, aos 65 anos de idade (eu acho), com a Carolina Pacífico
Zacarias Alves Vieira, casado com Francisca Alves Pereira
Custódio Alves Pereira e, sua esposa, Joana Alves Pereira
A seguir, os galhos desse tronco.

segunda-feira, 4 de maio de 2009

A família Alves Pereira ou Alves Vieira - do Córrego dos Velhos

(foto da família de Joaquim e Bárbara Alves Pereira - fazenda Caracol)
Na segunda metade do século XIX, um grupo de irmãos e de irmãs, composto de primos em primeiro grau, casados entre si, mudou-se da região rural de Estrela do Sul e de Berabinha (atual Uberlândia), MG, para o Chapadão; localidade hoje dividida pelos municípios de Rio Verde, Montividiu, Paraúna e Acreúna em Goiás, e conhecida como Fazenda Estreito Ponte de Pedra.
Empobrecido e brigado com o restante da família por questões de herança, aquele grupo saiu rumo a Goiás, sem um destino preciso. Depois de dois meses fazendo estrada, literalmente, com seus carros de bois, gado, e bichos miúdos, chegaram às margens de um pequeno córrego de barrancas altas, região de cerrado e de muita água e fixou residência. Dalí, o lar de todos, saíram todos os Alves Vieira e Alves Pereira que se esgalharam, com o tempo, para Paraúna, Iporá, Cachoeira, Mineiros e além. Na Fazenda Córrego dos Velhos, – esse nome devido ao casal de idosos eremitas (e sem filhos) que morava na cabeceira do córrego, únicos vizinhos num raio de muitas léguas – foi onde nasceram todos os mais velhos e, onde a maioria casou-se. Alguns daqueles casais continuaram morando juntos, no mesmo ranchão, até morrerem e, nele, os seus filhos e filhas solteirões – muitos - também viveram e morreram. Os que se mudaram, foram para as fazendas Guariroba, Sapé, Água Tirada, Água Emendada, Queixada, Queixadinha e, mais longe um pouco, fazendas Campo Alegre e Caracol.
Neste blog tentarei trabalhar a genealogia, histórias, causos, tradições, culinária e misturas dessa família tão singular, composta de gente boa - até quando não presta – e amante da mesa farta e cheia de convidados e de passantes – ninguém nunca ficou de fora, nem os inimigos. “Come, depois a gente briga”, dizia um dos mais velhos! Banana frita com requeijão mole é a sua “comunhão”. Uma boa dose de pinga a sua fraqueza. A prosa solta e longa, brincando com as palavras e com a credulidade alheia, amolecendo tudo com o jeitão gentil, não obstante algumas caras feias, uma de suas marcas.

Os primeiros:

Das trisavós só nos ficou de lembrança o nome e a história de uma delas:
Felicíssima Alves Pereira
Ela era “filha da casa” - o que significa fruto do incesto de sua mãe com um irmão. Ela, a mãe, ficou recolhida durante toda a gravidez, com a desculpa de uma doença que a manteve acamada. Nascida, a Felicíssima foi colocada no açude e o rego desviado. Indo consertar o rego, os homens “acharam” o bebezinho e o trouxeram para casa, onde foi batizado com esse nome devido à “sorte” que teve, de ser salva por “milagre” e dada à sua “mãe” para alimentar. O leite foi “provocado” na mãe por chá de sabugueiro com botica-inteira, temperado com manteiga de capivara.
Todos fingiram não saber de nada e foram felizes para sempre.

E, do trisavô:
Zacarias Alves Vieira – único que veio para Goiás com os quatro filhos e quatro noras – e vice-versa.