Das trisavós só nos ficou de lembrança o nome e a história de uma delas:
Felicíssima Alves Pereira
Ela era “filha da casa” - o que significa fruto do incesto de sua mãe com um irmão. Ela, a mãe, ficou recolhida durante toda a gravidez, com a desculpa de uma doença que a manteve acamada. Nascida, a Felicíssima foi colocada no açude e o rego desviado. Indo consertar o rego, os homens “acharam” o bebezinho e o trouxeram para casa, onde foi batizado com esse nome devido à “sorte” que teve, de ser salva por “milagre” e dada à sua “mãe” para alimentar. O leite foi “provocado” na mãe por chá de sabugueiro com botica-inteira, temperado com manteiga de capivara.
Todos fingiram não saber de nada e foram felizes para sempre.
E, do trisavô:
Zacarias Alves Vieira – único que veio para Goiás com os quatro filhos e quatro noras – e vice-versa.
segunda-feira, 4 de maio de 2009
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Onaldo você está de parabéns pela iniciativa desse blog, nossa "grande família" tem muitas histórias para contar!!!!!!!! Dessas histórias, adorei sua citação sobre aa culinária, requeijão mole com banana frita, nossa deu uma saudade da época que iamos pra fazenda nas férias, ai sempre tinha essa "delícia" chega dar água na boca!!!!
ResponderExcluirEstou anciosa para as proximas histórias!!!
Obs: minha mãe adorou o blog, mostrei pra ela!!! E esta te mandando um abraço!
Um grande abraço!!!
Valéria Vieira
Historia emocionante essa do bebezinho!
ResponderExcluirwww.passatempo-s.blogspot.com
Nossa Onaldo, linda a história. Tinha um amigo (agora falecido) que teve uma história semelhante com a irmã e que rendeu um "fruto da casa". A tolerância é muito importante. Aprendo sempre.
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